terça-feira, junho 22, 2010

Moléculas de bebidas viram obra de arte

A empresa americana BevShots fotografa moléculas de bebidas alcoólicas vistas através de microscópios e as transforma em arte.  Os especialistas coletam gotas das bebidas, colocam-nas em lâminas, esperam que elas sequem e aí as fotografam.  Somente a secagem pode demorar até quatro semanas, e o processo completo pode durar até três meses. As fotos são tiradas com uma câmera 35 mm comum.  A empresa vende as fotos em seu site, e estima já ter vendido cerca de 20 mil imagens.  O presidente da BevShots, Lester Hutt, é graduado em química e as fotos são tiradas no Departamento de Química da Universidade da Flórida.
Uma gota da cerveja Belgian tripel vista através de microscópio
O drink White Russian
Uma gota de vodka
Uma gota de Piña Colada
A cerveja coreana Lager
Iced Thea
O famoso drink Cosmopolitan
Drink com cola
O drink Margarita
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Após críticas públicas, Obama convoca chefe militar dos EUA no Afeganistão

Após críticas públicas, Obama convoca chefe militar dos EUA no Afeganistão
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS – FOLHA ONLINE - 22/06/2010-10h13
O chefe das tropas dos Estados Unidos no Afeganistão, o general Stanley McChrystal foi chamado a Washington para dar explicações sobre seus comentários polêmicos em entrevista à revista americana "Rolling Stone".
Mesmo após o pedido público de desculpas pelas opiniões expressas na reportagem, McChrystal deverá conversar com o presidente dos EUA, Barack Obama, e a cúpula do Pentágono nesta quarta-feira (23), durante a reunião mensal da administração sobre as guerras no Afeganistão e no Paquistão.
O perfil de McChrystal publicado na "Rolling Stone" diz que o general é "incapaz" de convencer seus próprios soldados de que a estratégia americana pode levar os EUA a vencerem a guerra no Afeganistão e que ele teria saído "desapontado" de uma primeira reunião com Obama.
A revista diz que apesar de o general ter votado em Obama, os dois não conseguiram "entrar em sintonia" desde o início da administração.
O presidente americano já havia repreendido McChrystal no passado por falar muito agressivamente sobre a necessidade de enviar mais tropas ao Afeganistão.
"Aquela época foi muito dolorosa para mim. Eu estava defendendo uma posição indefensável", disse o general no artigo.
Mais cedo, em Cabul, McChrystal pediu desculpas pelos argumentos defendidos durante a entrevista. "Eu peço minhas mais sinceras desculpas pelo perfil. Foi um erro e um julgamento inadequado que nunca deveria ter acontecido", disse.
Otan apoia general
A Otan (Organização do Tratado para o Atlântico Norte) considerou "bastante infeliz" uma matéria no qual o chefe das operações no Afeganistão, general Stanley McChrystal, e seus auxiliares criticam o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mas reiterou sua "plena confiança" no militar americano.
A edição americana da revista "Rolling Stone" sairá na sexta-feira com uma matéria elaborada durante semanas de viagens com McChrystal e seus auxiliares mais diretos. Todos eles fazem críticas a Obama, ao vice-presidente americano, Joe Biden; ao enviado especial dos EUA para o Afeganistão e Paquistão, Richard Holbrooke; e outros altos funcionários.
"A matéria da 'Rolling Stone' é bastante infeliz, mas é apenas uma matéria", declarou o porta-voz da Otan, James Appathurai, em comunicado.
"Estamos em meio de um conflito muito real, e o secretário-geral tem plena confiança no general McChrystal e em sua estratégia", acrescentou.

Thomate, hoje no A Cidade(R. Preto)



DIU é melhor do que anticoncepcional hormonal contra a gravidez

DIU é melhor do que anticoncepcional hormonal contra a gravidez

Época online - 18/06/2010

Revisão de dois estudos mostra que o DIU é melhor método anticoncepcional do que o hormônio. Em mulheres com HIV, ele diminuiu o ritmo do progresso da doença
Mulheres que usam Dispisitivo Intra-Uterino (DIU) como contraceptivo estão menos propensas a ficarem grávidas do que aquelas que usam hormônios. Foi o que descobriu uma revisão recente da literatura, focada em mulheres de países em desenvolvimento. O estudo também revelou que existe alguma indicação de que o progresso do HIV é mais lento em mulheres usuárias de DIU. Pesquisadores liderados por Justus Hofmeyr, do Departamento de Saúde de Eastern Cape, na África do Sul, revisaram dados de dois estudos que comparam o DIU a anticoncepcionais hormonais e que envolveram 967 mulheres. A primeira pesquisa estudou mulheres atendidas em clínicas no Brasil, Guatemala, Egito e Vietnã. A segunda focou em mulheres HIV positivo da Zâmbia. Em cada estudo, as mulheres foram aleatoriamente escolhidas para usar um dos dois métodos contraceptivos. O hormônio foi injetado no primeiro estudo, mas no segundo as mulheres podiam escolher entre pílula ou injeção. No geral, poucas mulheres do grupo que usou DIU engravidaram e a taxa de abandono do contraceptivo foi maior entre aquelas que usaram contraceptivos hormonais no primeiro estudo e DIU, no segundo.

O DIU é um dispositivo de plástico e cobre que é colocado no útero e impede que o óvulo já fecundado se fixe no endométrio, que reveste o útero. Há alguns modelos de DIU que contêm hormônios em vez de cobre, mas estes não foram avaliados no estudo. Em muitos países, o DIU não é muito usado, uma vez que só pode ser introduzido no corpo por um médico capacitado. Além disso, algumas mulheres sentem dores depois do procedimento. Mas ele pode ser preferido como um método de longo prazo porque dura de cinco a dez anos e não causa qualquer efeito hormonal. Contraceptivos hormonais têm sido associados a efeitos colaterais e a doenças, como o câncer, e forçam visitas frequentes ao médico para que a paciente receba as injeções ou a prescrição da pílula. 

Kacartão vermelho!


Kaká acredita ser perseguido por Juca Kfouri em razão de sua fé religiosa

Kaká acredita ser perseguido por Juca Kfouri em razão de sua fé religiosa

Redação Portal IMPRENSA - Publicado em: 22/06/2010 10:14
As relações entre a imprensa brasileira e a seleção de futebol do país estão, definitivamente, estremecidas. E, para quem acha sempre que os problemas sempre envolvem a Rede Globo, assiste, dessa vez, um entrave entre o jornalista Juca Kfouri e o jogador Kaká.

Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (22), na África do Sul, o atleta, ao responder pergunta do jornalista André Kfouri - filho de Juca - disse acreditar ser perseguido por motivos não profissionais, mas de crença. "Há algum tempo, em seu blog, os canhões do teu pai têm me atingido. Queria aproveitar a pergunta para responder às críticas que ele vem fazendo O motivo pelo qual Juca me ataca não é profissional, ele já deixou claro que me ataca porque eu defendo publicamente a minha fé em Jesus. Mas da mesma forma que eu respeito ele como ateu, gostaria que ele respeitasse a mim e a milhões de brasileiros que crêem em Jesus Cristo", disse.
A fala do jogador tem a ver, diretamente, com a coluna de Kfouri, publicada na última segunda no jornal Folha de S.Paulo, na qual o jornalista afirma que o camisa 10 da seleção está jogando a Copa do Mundo "no sacrifício" e que seu problema no quadril poderia, até mesmo, abreviar sua carreira. Sobre o problema no púbis, que o afastou de grande parte da temporada, Kaká disse estar recuperado.

- Sinto dores, mas não na região do púbis. Sinto dores como todos os outros jogadores sentem depois dos jogos. Não é algo que me atrapalhe – falou o meia.

Descontrole tupiniquim

TERRAS ESTRANGEIRAS
Descontrole tupiniquim
O Brasil não sabe a localização e o tamanho das terras controladas por multinacionais. Ministério Público Federal promete investigar a situação
Lúcio Vaz – Correio Braziliense


Estudo feito por um grupo de trabalho do Ministério Público Federal (MPF) sobre a compra de terras no país por estrangeiros derruba a tese de que empresas brasileiras com capital estrangeiro devem ter o mesmo tratamento de empresas com capital nacional nessas aquisições. Essa tese foi acatada durante anos pelo governo brasileiro e resultou no descontrole da localização e das dimensões das propriedades adquiridas pelo capital estrangeiro. Para assumir o controle da ação das multinacionais, o governo federal anunciou há 10 dias a mudança do parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) que havia dispensado empresas brasileiras controladas por estrangeiros da obrigatoriedade de licença do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para compra de fazendas.
O grupo de trabalho do MPF primeiro verificou que o governo federal não tem o controle das áreas adquiridas por estrangeiros. Isso ocorre por um fato simples, como explica o procurador federal Marco Antonio Almeida, um dos integrantes do grupo de trabalho: “O fato de você ter uma pessoa jurídica no Brasil, ainda que tenha o controle majoritário de estrangeiro, é suficiente para que ela não tenha nenhum controle”.
Os procuradores fizeram, então, uma análise, a partir do estudo da Constituição federal. O artigo 171, que estabelecia privilégios a empresas brasileiras de capital nacional, foi revogado por emenda em 1995. Mas foi mantido o artigo 190, que diz: “A lei regulará e limitará a aquisição ou arrendamento de propriedade rural por pessoa física ou jurídica estrangeira”. O grupo de trabalho concluiu que não há incompatibilidade entre a Lei nº 5.709/1971, que trata do tema, e a Constituição de 1988.

Norma esvaziada
A Lei nº 5.709 estabelece a forma como o estrangeiro residente no país e empresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil poderão adquirir imóvel rural. E acrescenta que fica sujeita a essa lei a empresa brasileira da qual participem pessoas estrangeiras físicas ou jurídicas que tenham a maioria do seu capital social e residam ou tenham sede no exterior.
O estudo do MPF acrescenta que a Lei nº 8.629/1993, aprovada após a Constituição de 88, estabelece que o estrangeiro residente no país e a pessoas jurídica autorizada a funcionar no Brasil só poderão arrendar imóvel na forma da Lei nº 5.709/71. E diz que se aplicam a esses arrendamentos todos os limites e restrições aplicáveis à aquisição de imóveis rurais por estrangeiros previstos na Lei nº 5.709.
Os procuradores concluíram que um entendimento diverso desse “leva ao esvaziamento da norma, pois possibilita que pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras se subtraiam a qualquer controle da dimensão e localização dos imóveis por elas adquiridas, mediante a mera constituição de empresa brasileira”. Assim, o grupo recomendou que toda aquisição de terras por estrangeiros sejam informadas pelos cartórios ao Incra.

Neocolonialismo
Almeida salienta que a questão não é meramente jurídica, mas também política e econômica. “Na verdade, há hoje em curso, mundialmente, uma coisa chamada neocolonialismo. Não é uma questão ideológica, é uma questão fática. A China está comprando terras na África e no Brasil. Já há uma previsão de compra de 200 mil hectares no Mapito (região que engloba as porções mais pobres do Maranhão, Piauí e Tocantins). Isso é nocivo. Vai haver problemas relativos a preços. Por que a China quer terra para plantar soja? É porque ela não quer mais pagar os preços da soja que importa.”
Ele comenta que, na África, isso tem relevância na soberania alimentar, porque essas áreas poderiam estar direcionadas para a produção de alimentos para o país. “No Brasil, tem a questão econômica. Hoje, a China pode comprar o que quiser de terras, não tem limites. Basta constituir uma empresa brasileira. Olha o que fez a Stora Enso (sueco-finlandesa): constituiu empresas no Brasil para comprar terras no Rio Grande do Sul. A China fez a mesma coisa. Isso é uma ameaça clara à nossa soberania.”
O procurador afirma que há uma brecha legal, que permite essas empresas, usando esse suposto fato de serem nacionais, possam adquirir áreas no Brasil sem qualquer controle. “Onde esse controle é exigido, ele não é efetivo. Então, temos uma quantidade enorme de imóveis que estão fora de qualquer controle.”

A China está comprando terras na África e no Brasil. Já há previsão de compra de 200 mil hectares no Mapito (região no Maranhão, Piauí e Tocantins). Isso é nocivo”
Marco Antonio Almeida, Procurador federal

Lula diz que segue receita de Temporão e faz sexo 5 vezes por semana

Lula diz que segue receita de Temporão e faz sexo 5 vezes por semana
Mônica Bergamo - FOLHA DE SÃO PAULO - 22/06/2010-09h15
Ao celebrar, na festa junina que fez no sábado, em Brasília, os 36 anos de união com Marisa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva contou o "segredo" da união duradoura: "Eu sigo a receita do [José Gomes] Temporão", informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na edição desta terça-feira da Folha 
O ministro da Saúde recomenda que as pessoas façam sexo "cinco vezes por semana" para combater a hipertensão.
Segundo a coluna, há dois anos, quando celebrou 34 anos de casamento, Lula disse que Marisa era feliz, pois tinha se casado com "o garanhão de Garanhuns", cidade em que nasceu.

Aborto é autorizado no Rio Grande do Sul

Aborto é autorizado no Rio Grande do Sul
Jornal de Brasília - 18/06/2010

O juiz Paulo Ivan Alves Medeiros, substituto da 1ª Vara Criminal de Pelotas (RS), autorizou uma jovem, que foi estuprada pelo padrasto, a interromper a gravidez. O pedido foi ajuizado pela Defensoria Pública. Como o Ministério Público deu parecer favorável ao aborto, é improvável que haja recurso contra a decisão, tomada na última segunda- feira. A jovem, que tem 18 anos e está no início da gravidez, com a sentença, já pode procurar um hospital da rede pública de saúde para realizar o procedimento.
O Código Penal brasileiro ampara a interrupção da gravidez em caso de violência sexual. Como a ação tramita em segredo de Justiça, o nome dos envolvidos e outros detalhes do processo não podem ser divulgados. A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul informou que o padrasto está preso preventivamente e responde a dois processos, um por estupro e o outro é uma medida protetiva por violência doméstica. Há suspeitas de que a violência sexual contra a jovem tenha se repetido diversas vezes e ainda de que ele seja o pai de outros dois filhos dela.
As decisões judiciais permitindo o aborto em caso de estupro têm ocorrido no País sob críticas de grupos religiosos. Um episódio semelhante ao de Pelotas (RS) ocorreu no ano passado, em Alagoinha (PE). Uma menina de nove anos estuprada pelo padrasto engravidou de gêmeos e pode abortar, por sentença judicial. O procedimento de interrupção da gravidez ocorreu em março de 2009. A Igreja Católica se mobilizou para impedir o aborto.

NANI


Garrett McNamara em um tambor enorme em Peahi ou "Tubarão", "North Shore - Fotografia por Ron Dahlquist de Maui, Hawaii


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